Aspecto da escola e igreja no sítio Muricituba II.Autora: Ana Raquel Gama Pires
Inhuçu pertence ao município de São Benedito, sendo o mais desenvolvido de seus distritos, situado a 7 km da sede. Após a Guerra do Paraguai, apareceu nesta terra descendentes de portugueses, italianos e indígenas, que tinham como destaque a índia Lucrecia. No desbastar das matas, foi descoberto um lago no meio das pedras, onde encontraram uma cruz. Diziam os mais antigos que Nossa Senhora apareceu neste local, por este motivo foi construída uma capela. Em homenagem à cruz deram o nome de Campo da Cruz. Em 1962 mudou-se o nome para Curunhu que significa terras onduladas. Já foi município por um dia, criado pela lei nº 01/07/1963, com a denominação de Inhuçu da Ibiapaba, alterada para Joaquim Bastos pela lei nº 6.970 de 19/12/1963 e extinto pela lei nº 8.339, de 14/12/1965, antes de ser instalado. Ainda em 1965 voltou à condição de distrito com o nome Inhuçu, permanecendo até hoje. Em sua estrutura física, possui uma igreja que têm como padroeira Nossa Senhora da Conceição, cuja festa comemora-se de 28 de novembro a 8 de Dezembro atraindo vários fiéis. Inhuçu possui quatro bairros:Raimundo carvalho Lima Recebeu esse nome após a construção da escola municipal Raimundo Carvalho Lima é bem habitado e tem como principal ponto comercial do bairro a Casa do Mel, onde encontra-se doces e artesanato em geral, atraindo atenção dos turistas que passam pelo distrito, possui também a Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Templo CentralBairro do Cai n’água Era chamado pelos antigos moradores de “Beco do Pião” e por as casas serem próximas ao rio, foi denominado Cai n’água, esse bairro é perto do centro sendo de fácil acesso e é bem habitado.Bairro do Agelim Na sua origem era chamado sítio Angelim ou Angelim dos Ribeitos, por existir em gran quantidade da planta angelim no local. É hoje o bairro mais importante do distrito, contando com a Escola Centro Comunitário de Aprendizagem Rural. Centro de Inhuçu Fundado na parte mais alta do distrito, encontra-se os principais comércios, a E.E.F.M. Deputado Tomaz Brandão, o posto de saúde, etc.
ANA RAQUEL GAMA PIRES
EEFM DEPUTADO TOMAZ BRANDÃO
São Benedito - CE
24/10/2007
CEAROSA
Autora: Weslla Lima Gomes
Com iniciativa de um produtor gaúcho e localizada no distrito de Inhuçu, o projeto foi lançado no dia 15 de dezembro de 1999, com a plantação de 1,5 hectares. Sua área total é de 76 hectares, com cultivo atual de 17.5 hectares e 4200 metros quadrados em área de propagação para produção de mudas.O engenheiro agrônomo Júlio Cantillo Simanca, que é colombiano, enfatiza que foram introduzidas as variedades – classy,rouger baiser e charlotte, de cor vermelha, skiline, judy e sasmer gold, de cor amarela,tinike e virginia (branca); peckoubo, vogue e anna (rosa); leônidas, blue bird, versília e konfety, sendo comercializada 14 variedades de rosas de com largas aceitação comercial. Nesta primeira etapa foram importadas mudas da Colômbia, mas atualmente a produção de mudas é na própria Empresa.O plantio é feito através de irrigação por gotejamento, oito vezes por dia, como forma de aproveitamento pleno do tipo de solo, com uso de estufas adaptadas às condições climáticas da Serra da Ibiapaba, com a proteção das flores da chuva, do vento e de insetos possibilitando a garantia de colheita e uma melhor organização de produção.Sua primeira colheita foi no dia 20 de fevereiro de 2001. A produção média é 22 mil rosas em média. A fazenda Cearosa de Inhuçu, mantém uma distribuidora em fortaleza, para comercialização. Hoje as rosas são vendidas para diversos estados do Brasil, do Pará ao Rio Grande do Sul. A empresa tem Keli Cristina Costa de Almeida como gerente de Recursos Humanos, Jardel Costa de Almeida como gerente de logística e Luís Pereira de Paiva como responsável pelo controle estatístico da empresa. São 110 empregos diretos, responsáveis por oferecer melhor qualidade de vida para os moradores da circulo vizinhança. A CEAROSA é motivo de orgulho para todos do distrito, por incluir a comunidade no contexto de grandes produtores de rosas, recebendo o codnome de “Terra das Rosas”.
WESLLA LIMA GOMES
EFFM DEPUTADO TOMAZ BRANDÃO
São Benedito - CE
24/10/2007
Autora: Hérica ferreira Moreno
A base econômica da população é a agricultura de subsistência, com destaque especial para fabricação de rapaduras nos engenhos. Outras culturas como feijão, milho e as frutas são cultivadas apenas para o consumo interno. Os produtos hortigranjeiros são produzidos em pequena escala, porém o que sobra do consumo interno é vendido para outros centros comerciais.
Ultimamente o distrito foi presenteado com o cultivo de rosas, que está transformando a economia da comunidade, trazendo o progresso ao interior do Estado do Ceará, através dos empresários do sudeste e sul do Brasil.
APOI – Associação dos produtores Orgânicos da Ibiapaba. Fundada em 02 / 02 / 01 é formada por 12 associados e tem como linha de produção orgânica de hortaliças, frutas e verduras em propriedades localizadas em São Benedito. Ibiapina, Ubajara e Carnaubal, visando a regionalização da atividade.A necessidade da se produzir orgânico veio da consciência de ser uma atividade onde o produtor tem por obrigação obedecer os princípios básicos de respeito por uma gama de processos como: operários rurais, preservação da mata ciliar, uso correto da água, sem desperdício, conservação do solo, preservação da biodiversidade, além de respeito ao meio ambiente e ao consumidor final que é a peça fundamental do projeto APOI. Como sistema de comercialização, a APOI fornece seus produtos com elo de certificação para os supermercados Pão de açúcar (Fortaleza); Comercial Carvalho (Terezina), bem como venda a varejo na própria sede, Prefeituras e consumidores interessados no produto.
fonte: HÉRICA FERREIRA MORENO
EEFM DEPUTADO TOMAZ BRANDÃO
São Benedito - CE
24/10/2007
Moradores já haviam observado a presença de outros filhotes em lagoas e riachos da região. Segundo relatos, perto do rio existe um criatório clandestino, o que possibilitaria a fuga dos animais pelo rio
